- 33% da reserva com mata em estágio avançado de restauração
- 8 milhões de sementes da palmeira-juçara semeadas semeadas na área
- Equipe estruturada de monitores e guarda-parques
O Parque das Neblinas é uma reserva ambiental da Suzano, gerida pelo Instituto Ecofuturo, onde são desenvolvidas atividades de ecoturismo, educação ambiental, pesquisa científica, manejo e restauração florestal, e participação comunitária. Com 7 mil hectares, o Parque desempenha importante papel na conservação da bacia do rio Itatinga e do maior contínuo de Mata Atlântica do País: o Parque Estadual da Serra do Mar e a Serra de Paranapiacaba.
O Parque está em São Paulo, nos municípios de Mogi das Cruzes e Bertioga, no alto da Serra do Mar, a apenas 115 Km da Capital paulista.
A entrada da reserva é por Taiaçupeba, maior distrito rural de Mogi das Cruzes.
O Parque funciona como zona de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar. É reconhecido como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, pelo Programa Homem e Biosfera, da UNESCO.
Criado em 1977, o Parque Estadual da Serra do Mar é o maior contínuo de Mata Atlântica no Brasil.
Caracteristicas
Satélite
De acordo com as pesquisas já desenvolvidas, a área protege 41 espécies ameaçadas enquadradas nas categorias Vulnerável (VU) e Em Perigo (EN) das listas brasileiras de espécies ameaçadas de extinção, sendo 19 da flora e 22 da fauna.
mamíferos
53
Anfíbios e répteis
66
Peixes
17
Aves
255
Flora
537
Borboletas
35
Em parceria com diversas instituições, já foram realizados 81 estudos científicos no Parque, gerando um conjunto de informações que atesta a relevância da área, incluindo a descoberta de quatro novas espécies.
O sapinho-da-neblina (Brachycephalus Ibitinga) que foi registrado pela primeira vez na reserva, o sapinho-da-barriga-vermelha (Paratelmatobius yepiranga), endêmico do Parque, o sapinho-da-garganta-preta (Adenomera ajurauna) e uma formiga identificada pela primeira vez no local, mas ainda sem nome oficial.
O Ecofuturo incentiva e apoia o desenvolvimento de novas pesquisas, a fim de contribuir para o conhecimento sobre a Mata Atlântica, além de promover troca entre o saber tradicional e o científico.
Nesse sentido, o Instituto possui uma rede de parcerias: